Você sabe o que é cobrado na sua fatura de energia?
Grande parte dos consumidores de energia elétrica, tanto residenciais quanto donos de comércios ou empresas, não entendem tudo que consta na conta de luz. Normalmente, na fatura de energia, nos atentamos apenas ao valor total a ser pago, sem dar destaque a outros parâmetros abordados.
Contudo, é importante que você compreenda como está sendo tarifado na conta de luz, para avaliar se é mesmo rentável continuar usufruindo da energia elétrica fornecida pela concessionária de energia.
Na conta de luz, cerca de 40% do que você paga são encargos e tributos. Ou seja, a fatura não diz respeito, única e exclusivamente, ao que você consome.
Entre os encargos cobrados na conta de luz estão: CCC (Conta de Consumo de Combustíveis), ECE (Encargo de Capacidade de Emergência), RGR (Reserva Global de Reversão), TFSEE (Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica), CDE (Conta de Desenvolvimento Energético), ESS (Encargos dos Serviços do Sistema), P&D (Pesquisa e Desenvolvimento de Energia Elétrica), ONS (Operador Nacional do Sistema), CFURH (Compensação Financeira pelo uso de Recursos Hídricos), PROINFA (Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica).
Enquanto os tributos que incidem na conta de energia são: PIS, Cofins, Custeio do Serviço de Iluminação Pública, ICMS.
A geração de energia depende hoje, principalmente, das usinas hidrelétricas e termelétricas. Nas épocas de pouca chuva, o funcionamento das hidrelétricas fica comprometido.
Por conta disso, as usinas termelétricas entram em ação, para suprir a falta das hidrelétricas, o que deixa a energia mais cara. Para determinar o repasse do valor ao consumidor final, as empresas de energia elétrica definem bandeiras nas cores verde, amarela e vermelha para sinalizar se a conta de luz ficará mais cara ou não, em função das condições de geração favoráveis.
A bandeira vermelha é a mais alta – quando é usada como padrão, o consumidor tem um acréscimo de R$ 0,0416 a cada kWh consumido quando está no patamar 1 e R$ 0,0624 quando está no patamar 2.
Conclusões
Diante do que foi esclarecido, podemos tirar duas conclusões.
A primeira é a de quando falamos de energia elétrica, não se paga apenas pelo consumo, mas também pelos custos de geração e distribuição de energia e tributos.
Chegamos, assim, à segunda conclusão: a melhor forma de não ser condicionado às variações de bandeira tarifária é investindo em fontes alternativas de energia.
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